Justiça bloqueia fortuna de Padilha por dívida de campanha

Padilha nega debate sobre desmembramento de Ministério da Justiça

Justiça bloqueia bens de Padilha por dívida de campanha

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de bens de Alexandre Padilha, ministro de Relações Institucionais do governo Lula, devido à não quitação de uma dívida da campanha ao governo de São Paulo em 2014, pelo PT, de acordo com a Folha.

A dívida, referente a gastos de comunicação com a empresa Analítica Comunicação, totalizava R$ 1,65 milhão. O pagamento deveria ter sido feito em três parcelas até 4 de outubro de 2014, mas apenas R$ 900 mil foram pagos.

O PT se comprometeu a quitar o restante, o que nunca ocorreu. A defesa de Alexandre Padilha alega acordo verbal para aumentar o prazo e dispensa de juros. Cita ainda a proibição de doações por empresas em campanhas eleitorais como fator que impactou os partidos políticos.

“A Justiça, entretanto, entendeu que o contrato entre as partes era incontroverso, com Padilha e o PT de São Paulo admitindo a contratação, realização do serviço e o não pagamento integral”, escreve o jornal.

O prazo para o pagamento da dívida se esgotou. Em julho, a empresa Analítica Comunicação pediu à Justiça o bloqueio de valores e ativos financeiros de Padilha e do diretório do PT em São Paulo; o pedido foi aceito em dezembro.

Padilha tentou desbloquear sua conta bancária, mas o juiz Théo Assuar Gragnano negou o pedido em 21 de dezembro. A defesa do ministro de Lula alegou que o bloqueio aconteceu sem que a decisão fosse disponibilizada nos documentos e sem o termo de bloqueio judicial, violando os princípios da ampla defesa.

Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

Fonte da Notícia: Plantão Guia Região dos Lagos

A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de bens de Alexandre Padilha, ministro de Relações Institucionais do governo Lula, devido à não quitação de uma dívida da campanha ao governo de São Paulo em 2014, pelo PT.

A dívida em questão, que se refere aos gastos de comunicação com a empresa Analítica Comunicação, totalizava R$ 1,65 milhão. O valor deveria ter sido pago em três parcelas até 4 de outubro de 2014, porém apenas R$ 900 mil foram quitados.

O PT assumiu o compromisso de quitar o valor restante, porém isso nunca ocorreu. A defesa de Alexandre Padilha alega que houve um acordo verbal para aumentar o prazo de pagamento e dispensa de juros. Além disso, a defesa também menciona a proibição de doações por parte de empresas em campanhas eleitorais como fator que impactou os partidos políticos.

Porém, a Justiça considerou que o contrato entre as partes era incontroverso, já que Padilha e o PT de São Paulo admitiram a contratação, a realização do serviço e o não pagamento integral.

O prazo para o pagamento da dívida se esgotou. Em julho, a empresa Analítica Comunicação solicitou à Justiça o bloqueio de valores e ativos financeiros de Padilha e do diretório do PT em São Paulo, pedido que foi aceito em dezembro.

O ministro de Lula tentou desbloquear sua conta bancária, mas o pedido foi negado pelo juiz Théo Assuar Gragnano em 21 de dezembro. A defesa de Padilha alegou que o bloqueio ocorreu sem que a decisão fosse disponibilizada nos documentos e sem o termo de bloqueio judicial, violando os princípios da ampla defesa.

Imagem: Analítica Comunicação
Imagem: Analítica Comunicação

Fonte da Notícia: Plantão Guia Região dos Lagos

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Bruno Rodrigo Souza

Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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