Marcos Pasquim admite ter sofrido ataques de ansiedade em ‘Kubanacan’ | TV

Marcos Pasquim revela que teve crises de pânico em 'Kubanacan' | Televisão

Marcos Pasquim admite ter sofrido ataques de ansiedade em ‘Kubanacan’ | TV

Marcos Pasquim revela que teve crises de pânico em ‘Kubanacan’

O ator Marcos Pasquim, de 54 anos, compartilhou que enfrentou a síndrome do pânico durante sua passagem pela Globo. Conhecido por seu papel em “Kubanacan” (2003), ele revelou que teve crises difíceis de saúde mental durante a gravação da novela. Pasquim mencionou que, na época, o excesso de trabalho foi um dos principais desencadeadores dessa situação.

Em uma entrevista para o programa “Sem Censura”, da TV Brasil, o ator comentou sobre a dificuldade que enfrentou durante a novela, onde interpretou o personagem Esteban. Ele destacou que atravessou toda a trama com a síndrome do pânico, o que causou surpresa na apresentadora Cissa Guimarães.

Pasquim também mencionou que enfrentou uma situação semelhante durante a novela anterior “O Quinto dos Infernos” (2002), quando precisou procurar ajuda médica e iniciar um tratamento para lidar com a síndrome do pânico. Ele brincou ao mencionar que precisou “tomar uns negocinhos” para superar esse período difícil.

O ator explicou que durante quatro anos fez uso de medicamentos e, gradualmente, foi deixando de utilizá-los até se livrar completamente. Ele atribuiu o excesso de trabalho e o estresse como fatores principais que contribuíram para esse quadro de saúde mental delicado.

“Me tratei. Fiquei quatro anos tomando remédio, depois eu fui desmamando dos remédios e hoje em dia eu não tomo mais nada. Na época, foi excesso de trabalho. Eu trabalhava demais, era muita coisa. A primeira coisa que a fama faz é acabar com a liberdade”, admitiu o ator.

Ao ser questionado se a exposição à mídia influenciou sua saúde mental naquela época, o ator concordou que foi um conjunto de fatores que levaram a essa situação estressante. Ele mencionou que a fama pode acabar com a liberdade e destacou a importância de aprender a dizer não para preservar sua saúde mental.

Por fim, Pasquim relembrou que, devido à intensa rotina de gravações, chegou a pedir mudanças em seu personagem em “Kubanacan” para ter mais tempo de descanso. Ele destacou a importância de aprender com essas experiências e cuidar da saúde mental.

“Lembro que, com três meses de gravação, eu estava exausto e pedi para o autor me dar um alívio. Quem sabe dar um tiro no personagem e deixá-lo em coma. Foi o que aconteceu: o Esteban foi baleado e entrou em coma”, relembrou.

Fonte:

Guia Região dos Lagos

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