Yasmin Brunet diz que aceitou melhor seu corpo ao ver Anitta em clipe
A modelo Yasmin Brunet, de 35 anos, revelou durante uma conversa no reality show “BBB 24” que o clipe da música “Vai Malandra”, da cantora Anitta, a ajudou a aceitar melhor seu próprio corpo. Ela explicou que tinha muitas questões e inseguranças em relação à sua aparência, mas que ao assistir ao clipe, sentiu-se libertada.
No clipe de “Vai Malandra”, Anitta destacou as imperfeições de seu próprio corpo, o que inspirou Yasmin. Segundo ela, ver a cantora valorizando suas próprias “imperfeições” foi um momento revelador. “Ela deu ênfase nas imperfeições da bunda dela, que tinham ali coisas que incomodam na minha. Eu até comentei com a minha mãe; olha que f*da o clipe da Anitta”, disse Yasmin.
A partir desse momento, Yasmin passou a lidar melhor com as supostas “imperfeições” do seu próprio corpo. Ela afirmou que agora se sente mais confortável em seu próprio corpo, reconhecendo suas características individuais, como celulite, gordura, culote e estrias. “Eu tenho um corpo”, afirmou a modelo, filha da atriz Luiza Brunet.
O clipe de “Vai Malandra” foi lançado em 2017 e se tornou um verdadeiro sucesso, alcançando milhões de visualizações no Youtube. A música e o clipe foram elogiados por sua abordagem autêntica e empoderadora, que celebrava a diversidade e a beleza real das mulheres.
A importância da representatividade
O relato de Yasmin Brunet sobre como o clipe de Anitta a ajudou a aceitar melhor seu corpo é um exemplo do poder da representatividade na mídia. Ver pessoas famosas valorizando suas próprias características e combatendo padrões de beleza inalcançáveis pode ajudar muitas pessoas a desenvolverem uma relação mais saudável com seus corpos.
É comum que as pessoas se comparem com os padrões de beleza propagados pela mídia, o que leva a uma insatisfação corporal e a transtornos emocionais como baixa autoestima e distúrbios alimentares. No entanto, quando são expostas a imagens de corpos diversos e reais, as pessoas podem se sentir mais aceitas e compreender que não precisam se encaixar em um único padrão para serem bonitas e valorizadas.
É importante que o entretenimento, como os videoclipes e programas de televisão, represente a diversidade de corpos existentes na sociedade, mostrando que todos os corpos são válidos e bonitos. Isso ajuda a quebrar os estereótipos e a construir uma cultura de aceitação e respeito.
O impacto das redes sociais na autoimagem
Além da mídia tradicional, as redes sociais também exercem um grande impacto na construção da autoimagem e na percepção do corpo. Com o advento das redes sociais, surgiram novos padrões de beleza e uma pressão cada vez maior para que as pessoas se encaixem nesses padrões.
Nas redes sociais, é comum vermos fotos editadas, corpos “perfeitos” e pessoas que aparentam sempre estar em forma. No entanto, a realidade é bem diferente. Muitas vezes, essas imagens são retocadas e as pessoas também possuem suas próprias inseguranças e imperfeições.
Portanto, é importante que os usuários das redes sociais tenham consciência de que essas imagens nem sempre refletem a realidade e não se comparem de forma negativa. É fundamental lembrar que cada corpo é único e bonito à sua maneira.
Conclusão
O relato de Yasmin Brunet sobre como o clipe de Anitta a ajudou a aceitar melhor seu corpo mostra a importância da representatividade na mídia e o impacto que as imagens têm na construção da autoimagem. É fundamental que as pessoas sejam expostas a corpos diversos e reais, para que possam desenvolver uma relação mais saudável e positiva com seu próprio corpo, valorizando suas características individuais.
Além disso, é essencial que as redes sociais sejam utilizadas de forma consciente, evitando comparações negativas e reconhecendo que as imagens propagadas nem sempre retratam a realidade. Cada corpo é único e bonito à sua maneira, e é importante que cada indivíduo se sinta confortável e confiante em sua própria pele.
Imagens:
Fonte: Guia Região dos Lagos
