Abatedouro clandestino é fechado em Araruama após fiscalização do Inea e Polícia Civil
Nesta terça-feira (12), um abatedouro clandestino foi fechado em Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, após uma ação conjunta do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).
Fiscalização atende a denúncia recebida pelo Inea
A fiscalização ocorreu em resposta a uma denúncia recebida pelo órgão ambiental estadual. A partir disso, foi realizado um levantamento prévio e investigações para identificar e localizar o abatedouro clandestino.
Abatedouro operava sem licença e autorização sanitária adequadas
Os técnicos e agentes do Inea e da DPMA vistoriaram uma propriedade particular situada no distrito de São Vicente e constataram que o abatedouro funcionava sem licença ambiental, alvará de funcionamento e autorização sanitária.
Contaminação do solo e falta de cuidados com a higiene
No local, foi constatada a contaminação do solo por sangue e restos de carcaças dos animais abatidos, que eram descartados diretamente no chão. Além disso, as instalações apresentavam falta de cuidados com a higiene e com o meio ambiente.
Proprietário encaminhado à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente
O dono da propriedade particular onde o abatedouro funcionava irregularmente foi encaminhado à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, onde prestou esclarecimentos sobre as atividades ilegais realizadas no local.
Autoridades aplicam autuação por crime ambiental
O Inea informou que o proprietário foi autuado com base na Lei Estadual nº 3.467/2000 por operar o empreendimento sem licença ambiental e pela contaminação do solo. Ele responderá por crime ambiental e poderá sofrer as devidas punições legais.
Combate ao abate clandestino e proteção ao meio ambiente
A ação conjunta do Inea e da DPMA na fiscalização e fechamento do abatedouro clandestino em Araruama demonstra o comprometimento das autoridades na luta contra o abate ilegal de animais e na proteção do meio ambiente.
Importância da regularização dos estabelecimentos de abate
É fundamental que todos os estabelecimentos de abate de animais estejam devidamente regularizados, cumprindo todas as exigências legais e sanitárias. Isso garante a segurança alimentar da população e evita danos ao meio ambiente.
Fiscalização como forma de prevenção de doenças e preservação ambiental
A fiscalização constante desses estabelecimentos é imprescindível para prevenir o surgimento de doenças transmitidas por alimentos contaminados e para preservar os recursos naturais e a saúde dos ecossistemas.
Conscientização da população sobre a procedência dos alimentos
É importante que a população esteja consciente sobre a procedência dos alimentos que consome. Ao escolher estabelecimentos regularizados, é possível garantir que os produtos são adequados para o consumo e foram produzidos de forma responsável e sustentável.
Ações contínuas de combate ao abate clandestino
O fechamento do abatedouro clandestino em Araruama é apenas uma das ações que devem ser realizadas de forma contínua para combater o abate ilegal de animais. É necessário um trabalho conjunto entre os órgãos competentes e a sociedade para garantir a efetividade dessas medidas.
Conclusão
A fiscalização e fechamento do abatedouro clandestino em Araruama são exemplos do comprometimento das autoridades na proteção do meio ambiente e na prevenção de crimes ambientais. A regularização dos estabelecimentos de abate é fundamental para garantir a segurança alimentar e preservar os recursos naturais. A conscientização da população sobre a procedência dos alimentos é essencial para promover escolhas responsáveis e sustentáveis. O combate ao abate clandestino deve ser uma ação constante e conjunta, visando preservar a saúde pública e o equilíbrio dos ecossistemas.
Fonte da Notícia: Guia Região dos Lagos
Fonte da Notícia: Guia Região dos Lagos