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Roda de Conversa no CRAS do Balneário Foca na Conscientização do Outubro Rosa
Recentemente, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) localizado no bairro Balneário, em São Pedro da Aldeia, promoveu uma roda de conversa com a participação de seus usuários com o intuito de discutir o “Outubro Rosa”. O evento teve como foco principal a relevância da conscientização sobre o câncer de mama, enfatizando a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do autocuidado.
A atividade contou com a colaboração da Secretaria Municipal de Saúde, e foi liderada pela psicoterapeuta Daniele Pellegrino e pela enfermeira Cristina Amaral. Ambas convidadas para trazer à tona temas relacionados à prevenção do câncer de mama e à autocompreensão. As profissionais utilizaram uma abordagem acolhedora, tocando em questões que geraram sensibilidade e empatia entre os participantes.
A coordenadora do CRAS, Adriana Amarantes, ressaltou a dedicação de sua equipe ao enfatizar o impacto positivo da iniciativa junto aos usuários presentes, que puderam compartilhar relatos emocionantes. A enfermeira Cristina Amaral comentou sobre a relevância de um atendimento sensível e respeitoso. “O fundamental foi agradar e sensibilizar o público por meio do conhecimento, empatia e sensibilidade. O palestrante tem a responsabilidade de abordar o tema com respeito, equilibrando aspectos físicos e emocionais. O que mais importou foi o impacto positivo da mensagem transmitida, onde pude notar que todos os participantes saíram da palestra enriquecidos em informações e mais conscientes sobre a importância da prevenção e do autocuidado”, declarou.
A psicoterapeuta Daniele Pellegrino, por sua vez, destacou a importância de discutir temas delicados que promovem o equilíbrio emocional das pessoas. “Como psicoterapeuta, esta questão se entrelaça com minha missão de cultivar o autoconhecimento e o equilíbrio emocional. Ao falarmos sobre assuntos sensíveis e transformadores, abrimos espaço para que os indivíduos reconheçam suas dores de uma maneira mais consciente, permitindo-se curar. Esse processo terapêutico adquire maior força nesse tipo de intercâmbio. A interação com os usuários do CRAS foi uma experiência rica e gratificante, mostrando como tais temas ressoam de forma única em cada um, e como o acolhimento e a escuta empática podem ter um efeito transformador nas vidas de pessoas que, muitas vezes, não têm acesso a esse tipo de suporte. Isso reforça ainda mais meu compromisso de expandir o alcance deste trabalho, permitindo que mais pessoas e famílias possam se beneficiar dele”, afirmou.
Entre os presentes estava Margarida Siqueira, integrante do grupo de dança do CRAS, que compartilhou sua experiência. “Estar aqui hoje foi muito significativo para mim e para todos os que participaram da roda de conversa. Aprendemos informações valiosas sobre o câncer de mama. Sou paciente oncológica e estou em tratamento quimioterápico no Hospital Santa Isabel pelo SUS, no setor de oncologia, e sigo confiante, contando com a ajuda de Deus, da família e dos amigos. O CRAS representa minha segunda casa; sempre sou acolhida com carinho e respeito pelas profissionais, funcionários e pela coordenadora”, destacou a participante.
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