Cabo Frio: Fazedores de cultura e artistas locais se revoltam com atraso de pagamento da Lei Paulo Gustavo em Cabo Frio; entenda
Fazedores de cultura e artistas locais estão denunciando a falta de respostas e eficiência nos repasses das verbas dos editais da Lei Paulo Gustavo em Cabo Frio. Eles dizem que, embora o dinheiro já esteja nos cofres públicos desde o ano passado, não houve convocação para assinar o termo e, tampouco, previsão de pagamento.
“Enquanto isso, nos municípios vizinhos, os artistas já receberam seus pagamentos”, denuncia um artista local.
Segundo apuração do RC24h, pessoas teriam sido contratadas por um cachê de R$ 300 para trabalhar na semana ‘Teixeira e Sousa' em março último, mas até agora não receberam.
Ainda conforme a denúncia, a secretaria de Cultura também não teria divulgado nem lançado o prêmio Teixeira e Sousa de Literatura, programado para ser lançado durante a programação, “sem dar qualquer explicação sobre o atraso”.
Uma equipe técnica teria sido anunciada para agilizar os trabalhos na pasta da Cultura, porém, como informam os artistas, tal ação não surtiu efeito, “uma vez que agora os artistas teriam menos informações devido à falta de contato, comunicação e proximidade com a equipe de fora da cidade”.
“Esta situação é preocupante e precisa ser resolvida urgentemente para garantir que a verba destinada chegue aos artistas locais”, pedem.
A reportagem entrou em contato com a secretaria de Cultura para saber o posicionamento oficial, mas ainda não obteve retorno.
Em vídeo, Diogo Mello, que é um dos produtores culturais do município, expressou sua indignação. Assista:
Descaso com os artistas locais
A falta de respostas e eficiência nos repasses das verbas dos editais da Lei Paulo Gustavo tem revoltado os fazedores de cultura e artistas locais em Cabo Frio. Mesmo com o dinheiro já nos cofres públicos desde o ano passado, não houve convocação para assinar o termo e, muito menos, previsão de pagamento.
Enquanto isso, nos municípios vizinhos, os artistas já receberam seus pagamentos, o que agrava ainda mais a situação e gera revolta entre os artistas cabo-frienses.
Contratos não cumpridos
Segundo apuração do RC24h, pessoas teriam sido contratadas por um cachê de R$ 300 para trabalhar na semana ‘Teixeira e Sousa' em março deste ano, porém até o momento não receberam o pagamento. O atraso no repasse das verbas dos editais prejudica diretamente esses trabalhadores, que dependem desses recursos para seu sustento.
Prêmio atrasado
A secretaria de Cultura também não realizou a divulgação e lançamento do prêmio Teixeira e Sousa de Literatura, que estava programado para ocorrer durante a semana cultural. Nenhum motivo ou explicação foi dado para o atraso na realização do prêmio, causando insatisfação entre os escritores e demais interessados.
Falta de comunicação e contato
Apesar do anúncio de uma equipe técnica para agilizar os trabalhos na pasta da Cultura, os artistas locais afirmam que a medida não surtiu efeito. A falta de contato, comunicação e proximidade com a equipe de fora da cidade resulta em menos informações para os artistas cabo-frienses, dificultando ainda mais o entendimento sobre o andamento dos trâmites e a previsão de pagamento.
Urgência na resolução do problema
Diante dessa preocupante situação, os fazedores de cultura e artistas locais pedem uma resolução urgente para garantir que a verba destinada aos projetos culturais chegue às mãos dos artistas. É fundamental que a secretaria de Cultura de Cabo Frio se pronuncie oficialmente e tome as medidas necessárias para solucionar o problema.
A reportagem entrou em contato com a secretaria de Cultura para obter o posicionamento oficial, porém ainda não obteve retorno.
Fonte da Notícia: Guia Região dos Lagos
Fotos:
A falta de pagamento prejudica diretamente os artistas locais
Fazedores de cultura e artistas locais em Cabo Frio estão denunciando a falta de respostas e eficiência nos repasses das verbas dos editais da Lei Paulo Gustavo. Segundo a denúncia, embora o dinheiro já esteja nos cofres públicos desde o ano passado, não houve convocação para assinar o termo e, tampouco, previsão de pagamento. Essa situação tem gerado revolta entre os profissionais da área, que veem os artistas dos municípios vizinhos já terem recebido seus pagamentos.
Um exemplo desse descaso é o caso de pessoas que foram contratadas por um cachê de R$ 300 para trabalhar na semana ‘Teixeira e Sousa' em março deste ano, mas até agora não receberam. Além disso, a secretaria de Cultura também não teria divulgado nem lançado o prêmio Teixeira e Sousa de Literatura, programado para ser lançado durante a programação, “sem dar qualquer explicação sobre o atraso”.
Apesar de ter sido anunciada uma equipe técnica para agilizar os trabalhos na pasta da Cultura, os artistas relatam que a medida não surtiu efeito, uma vez que agora eles têm menos informações devido à falta de contato, comunicação e proximidade com a equipe de fora da cidade.
Diante dessa preocupante situação, os fazedores de cultura e artistas locais pedem uma resolução urgente para garantir que a verba destinada aos projetos culturais chegue às mãos dos artistas. É fundamental que a secretaria de Cultura de Cabo Frio se pronuncie oficialmente e tome as medidas necessárias para solucionar o problema.
A reportagem entrou em contato com a secretaria de Cultura para obter o posicionamento oficial, porém ainda não obteve retorno.
Fonte da Notícia: Guia Região dos Lagos