Na manhã desta quarta-feira, dia 13, o corpo de uma mulher foi descoberto flutuando no mar da Praia de Itaipuaçu, situada em Maricá. O achado aconteceu nas proximidades da Rua 70.
Segundo informações da Defesa Civil, os guarda-vidas foram acionados por pescadores que avistaram o corpo e imediatamente se dirigiram para a água a fim de realizar a retirada. Até o momento, a identidade da mulher não foi estabelecida.
A Polícia Militar também compareceu ao local do incidente. A investigação ficará a cargo da Polícia Civil de Maricá, que está considerando a hipótese de afogamento, já que não foram encontrados quaisquer indícios de violência no corpo.
Após os procedimentos, o cadáver foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) em Niterói para exames e identificação.
Relembre outro caso
Com a recente descoberta do corpo em Itaipuaçu, o número de mortes por afogamento registradas em Maricá neste ano subiu para quatro. Este alarmante aumento nas ocorrências de afogamento levanta preocupações sobre a segurança nas praias da região, especialmente em épocas de maior movimento como o verão.
O afogamento é uma causa significativa de morte acidental, e casos como estes ressaltam a importância de se adotar medidas preventivas e de conscientização para a segurança nas águas. Muitas vezes, o comportamento imprudente de banhistas, aliado a condições climáticas e marítimas desfavoráveis, contribui para esses incidentes trágicos.
A população local e os turistas são orientados a sempre observar as condições do mar e prestar atenção aos avisos dos salva-vidas e da Defesa Civil. É fundamental que todos tomem precauções e evitem os riscos desnecessários quando se trata de atividades aquáticas, especialmente em locais que possuem forte correnteza.
Além disso, a infraestrutura para a segurança das praias, como a presença de guarda-vidas, placas de sinalização e cercas em áreas de risco, também é um ponto crucial que precisa ser constantemente debatido e melhorado pelos órgãos responsáveis.
Alinhado à necessidade de uma gestão mais eficaz, campanhas educativas podem desempenhar um papel essencial em prevenir acidentes. Envolver a comunidade e disseminar informações sobre como agir em situações de emergência no mar podem salvar vidas.
Assim, ao refletirmos sobre a tragédia recente e os casos anteriores, torna-se evidente que o diálogo e as ações comunitárias são vitais para reduzir o número de incidentes relacionados a afogamentos nas praias de Maricá e em outras localidades.
– Com informações do G1.
Pós-graduada em Jornalismo Investigativo pela Universidade Anhembi Morumbi e graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela Universidade Veiga de Almeida, contribuindo para um perfil robusto e um compromisso contínuo com a informação de qualidade.
Com experiência anterior em diversas mídias, atualmente atua como repórter no Portal RC24h e é responsável por coordenar a equipe de reportagem, sempre com a missão de trazer as melhores informações para a comunidade.
Além de premiada pela sua atuação em jornalismo ambiental, continua a expandir suas habilidades e conhecimento, buscando sempre melhorar e adaptar suas práticas jornalísticas às novas demandas do público e do meio digital.