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Na manhã desta quarta-feira, 9 de novembro, um filhote de baleia-jubarte foi encontrado sem vida na Praia da Barra da Tijuca, localizada na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Este trágico evento suscita discussões sobre a preservação da vida marinha e as condições do ecossistema local.
Os bombeiros foram contatados por volta das 6h25, recebendo a solicitação para atender a um animal encalhado. Contudo, ao chegarem à cena, foi constatado que o filhote já se encontrava em estado de decomposição e não apresentava mais sinais de vida.
Em resposta a este incidente, a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) emitiu uma nota informando que equipes do Projeto de Monitoramento de Praias, vinculado ao Governo Federal, foram prontamente convocadas para a coleta de amostras que serão analisadas antes da remoção do corpo do animal.
Para realizar a remoção do filhote de baleia, a Comlurb mobilizou uma equipe de 10 garis, além de uma pá carregadeira e três tratores de praia, complementados por um trator esteira. Esta infraestrutura foi fundamental para o transporte do corpo até o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR-Rio), que se localiza em Seropédica.
Este episódio não é um evento isolado. Há uma semana, outra baleia foi descoberta morta na praia de Unamar, também no município de Cabo Frio, e, em agosto passado, um filhote da mesma espécie foi encontrado sem vida na Praia do Recreio dos Bandeirantes. Esses incidentes levantam preocupações a respeito dos fatores que têm levado esses animais a essa situação vulnerável.
As autoridades competentes continuam a investigar as circunstâncias em que essas tragédias ocorrem e quais ações podem ser adotadas para prevenir novos casos semelhantes. A coordenação entre instituições públicas e a conscientização da população são fundamentais para a proteção das espécies marinhas e a saúde dos ecossistemas costeiros.
Saiba mais sobre este caso em detalhe na fonte: Guia Região dos Lagos
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