Área de risco em Maceió foi desocupada completamente, afirma Braskem
A Braskem anunciou neste sábado que todos os moradores de 23 imóveis que estavam em área de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil por decisão judicial. A empresa informou que 100% dos imóveis localizados dentro das áreas delimitadas pelos mapas de risco de afundamento foram desocupados.
O governo federal autorizou na sexta-feira o reconhecimento do estado de situação de emergência em Maceió, devido aos danos causados pelo afundamento de uma mina de exploração de sal-gema da Braskem. A empresa interrompeu a mineração no final de 2019 e desde então estava realizando o fechamento das minas.
A mina 18, localizada no bairro do Mutange, foi a mais afetada pelos abalos sísmicos ocorridos recentemente. A velocidade do afundamento da área diminuiu para 0,7 cm por hora, em relação a 1 cm por hora anteriormente.
A Braskem afirmou que continua monitorando a situação da mina e tomando as medidas necessárias para minimizar o impacto de possíveis ocorrências. A área continua isolada desde terça-feira, 28 de setembro, e a empresa ressaltou que não há moradores na região desde 2020.
Reconhecimento do estado de situação de emergência em Maceió
O governo federal reconheceu o estado de situação de emergência em Maceió devido aos danos causados pelo afundamento de uma mina de sal-gema da Braskem. A empresa vinha realizando o fechamento das minas desde o final de 2019, mas os abalos sísmicos ocorridos esta semana intensificaram o risco na região.
O bairro do Mutange foi o mais afetado, com a mina 18 sendo a mais atingida pelos abalos. Os moradores de 23 imóveis foram realocados pela Defesa Civil, seguindo decisão judicial. A Braskem informou que todos os imóveis localizados dentro das áreas de risco foram desocupados.
Desde a interrupção da mineração, em 2019, a empresa vem monitorando a situação e tomando as medidas necessárias para minimizar os impactos. A velocidade do afundamento na área diminuiu para 0,7 cm por hora, sendo que anteriormente o ritmo era de 1 cm por hora.
Monitoramento e medidas de segurança
A Braskem ressaltou que continua monitorando de perto a situação da mina e tomando todas as medidas necessárias para minimizar os impactos de possíveis ocorrências. A área permanece isolada desde terça-feira, 28 de setembro, e não há moradores na região desde o ano passado.
O fechamento das minas de sal-gema foi iniciado no final de 2019, após identificação do risco de afundamento. No entanto, os abalos sísmicos recentes evidenciaram a necessidade de ações mais urgentes para garantir a segurança da população.
A velocidade do afundamento da área diminuiu de 1 cm por hora para 0,7 cm por hora. Essa redução pode ser um indicativo positivo, mas a empresa continua vigilante e acompanhando de perto a situação.
Impacto na população e realocação dos moradores
A realocação dos moradores dos 23 imóveis localizados em área de risco foi realizada pela Defesa Civil, seguindo decisão judicial. A Braskem informou que todos os imóveis dentro das áreas delimitadas pelos mapas de risco foram desocupados.
O bairro do Mutange foi o mais afetado pelos abalos sísmicos recentes, principalmente a mina 18. Desde a interrupção da mineração, em 2019, a empresa vem acompanhando a situação e tomando as medidas necessárias para garantir a segurança da população.
A área está isolada desde terça-feira, 28 de setembro, e não há moradores na região desde 2020. A redução na velocidade do afundamento da área pode indicar uma melhora na situação, porém a Braskem continua monitorando e tomando as medidas necessárias para prevenir possíveis ocorrências.
Conclusão
A Braskem informou que todos os moradores dos 23 imóveis localizados em área de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil, seguindo decisão judicial. A empresa esclareceu que 100% dos imóveis situados dentro das áreas delimitadas pelos mapas de risco foram desocupados.
O governo federal reconheceu o estado de situação de emergência em Maceió devido aos danos causados pelo afundamento de uma mina de sal-gema da Braskem. Desde o final de 2019, a empresa vinha realizando o fechamento das minas, mas os abalos sísmicos recentes intensificaram o risco na região.
A velocidade do afundamento na área diminuiu para 0,7 cm por hora, sendo que anteriormente era de 1 cm por hora. A Braskem continua monitorando a situação da mina e tomando todas as medidas necessárias para minimizar os impactos de possíveis ocorrências.
A área está isolada desde 28 de setembro de 2021 e não há moradores na região desde o ano passado. A empresa ressalta a importância de manter uma vigilância constante e adotar medidas de segurança para garantir a proteção da população.