Macaé: Nova circulação aérea na Terminal Macaé reforça segurança nas Operações Offshore
Desde dezembro, a Terminal Macaé (TMA-ME) tem operado com ajustes significativos, visando aprimorar a segurança nas operações offshore da Bacia Petrolífera de Campos. O Controle de Aproximação Macaé (APP-ME), responsável pelo tráfego aéreo das aeronaves offshore, passou por transformações no âmbito do Programa SIRIUS Brasil, um esforço realizado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
Com o objetivo de aprimorar os serviços de navegação aérea nas Bacias Petrolíferas e estruturar o espaço aéreo na região, o Projeto para Melhorias nos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas (PFF-008) promoveu diversas mudanças na TMA-ME. Uma das principais alterações foi a reclassificação do espaço aéreo, passando de classe “D” para “C”, proporcionando uma maior separação entre tráfegos visuais e instrumentais, o que contribui para elevar a segurança nas operações.
Além disso, a TMA-ME passou por ajustes nos seus limites verticais e horizontais, tornando o espaço aéreo mais flexível. Essas mudanças foram precedidas por um rigoroso Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional e treinamento dos controladores no Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) em São José dos Campos.
Essa decisão foi tomada de forma colaborativa, envolvendo o DECEA, CINDACTA II, ICA, PETROBRAS, NAV Brasil e contribuições de empresas aéreas. O objetivo é modernizar a navegação aérea nas Bacias Petrolíferas utilizando Rotas RNAV, seguindo padrões internacionais de segurança.
As mudanças na Terminal Macaé fazem parte do esforço do governo brasileiro em aprimorar a segurança na indústria de petróleo e gás. A reclassificação do espaço aéreo e os ajustes nos limites verticais e horizontais garantem uma maior eficiência e segurança nas operações offshore.
Com a nova circulação aérea na Terminal Macaé, espera-se uma maior separação entre as aeronaves visuais e as instrumentais, evitando possíveis colisões e melhorando a efetividade das operações. Essas mudanças também tornam o espaço aéreo mais flexível, permitindo uma melhor organização do tráfego aéreo e reduzindo os riscos de congestionamentos.
O Programa SIRIUS Brasil tem sido fundamental nesse processo de modernização da navegação aérea nas Bacias Petrolíferas. Com a utilização de Rotas RNAV, as aeronaves poderão seguir trajetórias mais precisas, otimizando o tempo de voo e reduzindo o consumo de combustível.
Além das mudanças na Terminal Macaé, o Programa SIRIUS Brasil também prevê melhorias em outros terminais e áreas de controle do espaço aéreo no Brasil. O objetivo é tornar a navegação aérea mais eficiente e segura em todo o país, acompanhando as tendências e padrões internacionais.
Essas transformações na Terminal Macaé são essenciais para garantir a segurança das operações offshore na Bacia Petrolífera de Campos. Com uma navegação aérea mais moderna e eficiente, as empresas do setor podem realizar suas atividades de maneira mais segura e produtiva.
Em resumo, a nova circulação aérea na Terminal Macaé, implementada pelo Programa SIRIUS Brasil, traz uma série de benefícios para as operações offshore na Bacia Petrolífera de Campos. As mudanças promovem uma maior separação entre tráfegos visuais e instrumentais, elevando a segurança das operações. Além disso, os ajustes nos limites verticais e horizontais tornam o espaço aéreo mais flexível, melhorando a eficiência do tráfego aéreo. O Programa SIRIUS Brasil visa modernizar a navegação aérea nas Bacias Petrolíferas, utilizando Rotas RNAV e seguindo padrões internacionais de segurança. Essas transformações são essenciais para garantir a segurança e a eficiência das operações offshore na região.
Fonte da Notícia: Plantão Guia Região dos Lagos