Maricá: Cidade celebra o Janeiro Branco com atenção à Saúde Mental em toda a rede

Maricá marca o Janeiro Branco com cuidados de Saúde Mental em toda a rede

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Maricá intensifica ações para a promoção da saúde mental em janeiro

A cidade possui equipes multidisciplinares nas Unidades de Saúde da Família e três Centros de Atenção Psicossocial, que atendem a diferentes públicos.

A administração municipal de , através da Secretaria de Saúde, está dedicada a cuidar da saúde mental da população local. Durante o Janeiro Branco, uma campanha de conscientização sobre a saúde mental, as Unidades de Saúde da Família (USF) e outros serviços conectados à rede de saúde estão realizando ações descentralizadas para abordar esta questão, incluindo rodas de conversa, salas de espera com temáticas específicas, dinâmicas em grupo e atividades lúdicas. O objetivo dessas iniciativas é facilitar discussões e ações focadas no cuidado, na prevenção e na promoção da saúde emocional, ao mesmo tempo que se luta contra o estigma que envolve essas questões.

Ademais, possui uma Rede de Atenção Psicossocial (Raps) robusta, que abrange vários serviços, denominados pontos de atenção. Essa rede foi criada para oferecer suporte a indivíduos com transtornos mentais e problemas relacionados ao uso de substâncias, envolvendo inclusive o acompanhamento de familiares. O atendimento em saúde mental na cidade inicia-se na Atenção Primária, representada por 27 USF, e se estende até a Urgência e Emergência, cuja retaguarda é o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, localizado no Centro, voltado para atender crises de usuários.

Dentro das USF, encontram-se equipes multifuncionais compostas por psicólogos, enfermeiros e psiquiatras, que atuam em distritos específicos e atendem casos moderados relacionados à saúde emocional. Adicionalmente, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) 3, Infantojuvenil (Capsi) e Caps de Álcool e Outras Drogas (Caps AD) prestam assistência para pacientes que enfrentam quadros graves e persistentes, atendendo tanto aqueles que buscam ajuda espontaneamente quanto aqueles encaminhados por outras instituições.

O secretário de Saúde, Marcelo Velho, destacou a relevância do acolhimento adequado das questões psíquicas na cidade, ressaltando que esse cuidado é iniciado nas Unidades de Saúde da Família. “Dentro da nossa proposta de gestão, buscamos aprimorar constantemente os serviços na área de saúde mental. Priorizamos uma abordagem preventiva e humanizada. As Unidades de Saúde da Família atuam como a porta de entrada, contando com equipes preparadas para lidar com demandas de saúde mental de menor gravidade. Os Caps, por sua vez, desempenham um papel essencial no atendimento e tratamento de casos mais severos”, enfatizou.

A cidade se beneficiará enormemente dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que são fundamentais para o acolhimento de casos graves e permanentes relacionados à saúde mental. O Caps 3 oferece um atendimento multiprofissional a indivíduos de todas as idades que apresentem transtornos mentais severos e persistentes, assim como aqueles com problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas. Os interessados podem solicitar atendimento 24 horas na Rua Clímaco Pereira, 259, no Centro da cidade. O Caps Infantojuvenil (Capsi) destina-se à assistência psicossocial de crianças e adolescentes nesse mesmo contexto, incluindo também aquelas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Seu funcionamento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Rua Eugênia Modesto da Silva, 363, lote 01, quadra H, no Centro.

Além disso, a cidade abriga o Caps Álcool e Outras Drogas (Caps AD), que oferece acolhimento especializado para aqueles que lidam com problemas decorrentes do uso de álcool e outras substâncias. Este serviço de saúde está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Rua Eugênia Modesto da Silva, 107, lote 03, quadra K, no Centro. A ampliação e o fortalecimento das ações voltadas à saúde mental em visam proporcionar um suporte integral aos cidadãos, contribuindo para o bem-estar coletivo e individual em situações de vulnerabilidade psíquica.

A continuidade e a efetividade dessas iniciativas dependem do envolvimento da comunidade e da desmistificação de preconceitos sobre a saúde mental, buscando uma sociedade mais acolhedora e compreensiva às necessidades de todos.

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Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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