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Chalé na Amazônia Equatoriana Une Sustentabilidade e Conforto
Em uma empreitada que alia respeito à natureza e desenvolvimento sustentável, Pablo e sua família decidiram criar um chalé localizado a poucos quilômetros do vilarejo conhecido como “El Calvario”, na província de Pastaza, a maior do Equador. O objetivo da construção é proporcionar uma vivência única em meio à biodiversidade amazônica, em um espaço que abrange 2,5 hectares. Importante ressaltar que, ao procurar um estúdio de arquitetura, existia uma diretriz fundamental: manter a integridade do ambiente natural, em uma atitude que busca dialogar com a mãe natureza.
Partindo da intenção de gerar renda sem comprometer a estética do local, o projeto de hospedagem foi desenvolvido pelo Mestizo Estudio Arquitectura. Diversas técnicas foram utilizadas para minimizar os impactos ambientais, sem, no entanto, abrir mão do conforto dos visitantes esperados.
O chalé, que possui uma área de 45 m², foi estrategicamente construído na parte sudeste do terreno, local onde a fauna selvagem é abundante. O projeto incorpora uma gama de materiais reciclados, incluindo tubos de metal provenientes da indústria do petróleo e malha eletrosoldada, e ainda utiliza recursos naturais como pedras, madeiras locais e bambu.
A edificação não apenas promove a cultura ancestral, como também abrange conceitos arquitetônicos modernos que se entrelaçam com a arquitetura tradicional da região. A estrutura horizontal do chalé é cercada pela densa floresta tropical do Equador. Um dos principais atrativos da construção é a Piptocoma discolor, conhecida como Pigüe, que atravessa o telhado do chalé, representando uma conexão íntima com o ambiente ao redor.
“Esse projeto ilustra maneiras conscientes de intervir em ecossistemas sensíveis, avaliando e realçando as potencialidades do local; uma hospedagem que se situa imersa na selva amazônica, apresentando em seu interior uma árvore de Pigüé viva, que tem a capacidade de atrair e promover mais vida ao seu redor”, declaram os arquitetos da Mestizo Estudio.
Ao preservar a árvore, o projeto assegura que seu tronco mantenha-se úmido e, consequentemente, mantém seu microssistema saudável. A árvore de Pigüé simboliza a interação harmoniosa entre a construção e o ecossistema, conforme asseguram os arquitetos envolvidos no projeto.
Adicionalmente, a cobertura do chalé é planejada para suportar as intensas chuvas e ventos característicos da região. A estrutura principal é composta por uma série de tubos metálicos reciclados que sustentam o chalé e protegem a infraestrutura da umidade. Erigir a construção acima do solo é uma estratégia para resguardar as fontes de água, a fauna local e ainda permite a regeneração natural de arbustos que sustentarão o talude. Essa escolha ainda possibilita a instalação de biofiltros para o tratamento de águas residuais.
Por último, a construção é composta de materiais naturais e reciclados, como rochas que foram fracionadas e preenchidas com malha eletrosoldada, formando a sua parede principal, móveis e estruturas de madeira, e também de bambu, utilizado no revestimento do teto. Os painéis de vidro estabelecem uma ligação entre os ambientes internos e a rica biodiversidade externa. Sem dúvida, uma opção de hospedagem memorável para qualquer visitante.
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