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O terceiro sargento da Polícia Militar, Flávio Nogueira Pessanha, com 41 anos, foi tragicamente baleado e faleceu em consequência de um confronto com traficantes na localidade de Maria Joaquina, situada em Cabo Frio, na Região dos Lagos. O ocorrido se deu na última sexta-feira, dia 13. Flávio era casado e pai de uma filha, e exercia suas funções no 25º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Cabo Frio.
Segundo informações da Polícia Militar, na mencionada tarde, uma operação foi organizada após a recebimento de uma denúncia referente à presença de criminosos armados na área do Alto da Rasa. Durante essa ação, os policiais foram surpreendidos pelos disparos dos ladrões.
Flávio Nogueira Pessanha foi atingido por um tiro e, apesar de ter recebido atendimento imediato e sido levado para o Hospital Rodolpho Perisse, localizado em Búzios, não conseguiu sobreviver aos ferimentos.
A ocorrência que resultou na morte do sargento foi registrada na 126ª Delegacia de Polícia de Cabo Frio. Até o momento, não há informações sobre a prisão de suspeitos envolvidos no tiroteio. Flávio dedicou 15 anos de sua vida à corporação, atuando no Serviço Reservado.
O sepultamento do corpo do militar ocorreu no dia seguinte, sábado, dia 14. O 25º BPM emitiu uma nota oficialmente lamentando a perda do sargento, expressando suas condolências nas redes sociais.
“O 25º Batalhão de Polícia Militar manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do policial Flávio Nogueira Pessanha, que ocorreu na tarde dessa sexta-feira, 13/09. O 3º Sargento Nogueira tinha 41 anos, integrava o Serviço Reservado do 25º BPM e contava com 15 anos de serviço. Ele deixa uma esposa e uma filha,”
“Oficiais e praças do 25º BPM expressam os mais sinceros sentimentos e oferecem apoio aos amigos e familiares do sargento.”
A perda de Flávio Nogueira Pessanha gerou grande comoção não apenas entre os colegas da corporação, mas também em toda a sociedade local. Com seu comprometimento ao longo de sua carreira, o sargento conquistou o respeito e a admiração de muitas pessoas. Em tempos em que a segurança pública é um assunto de alta relevância, sua morte sinaliza os riscos enfrentados diariamente por aqueles que protegem a população.
A situação de violência que o sargento enfrentou, evidenciada pelo confronto com traficantes, retrata um problema complexo que as forças de segurança têm trabalhado para combater. O policial estava em uma missão de combate ao crime e, infelizmente, tornou-se mais uma vítima da violência que atinge comunidades em diversas regiões do Brasil.
Com as informações ainda escassas sobre os responsáveis pelo ataque, muitas pessoas se perguntam como é possível oferecer mais segurança aos policiais nas ruas, bem como à população, que frequentemente se depara com situações de risco semelhantes. O clima de insegurança e a impunidade em casos de violência são questões que precisam ser abordadas com urgência por autoridades públicas e pela sociedade civil.
Neste momento de luto, a família e amigos de Flávio Nogueira Pessanha podem contar com o apoio de colegas de farda bem como da comunidade, que reconhece a importância do trabalho que ele realizou ao longo de suas duas décadas de serviço. Assim, a perda de um profissional tão dedicado deve servir como um lembrete da necessidade de esforços conjuntos para melhorar a segurança nas cidades e garantir que aqueles que arriscam suas vidas em prol da proteção das outras recebam o devido respeito e apoio em suas missões.
Até o presente momento, detalhes adicionais sobre os desdobramentos do caso e possíveis investigações ainda estão sendo aguardadas. O acontecimento reforça a necessidade de discussões em torno de políticas públicas que visem à melhoria da segurança tanto para os profissionais da segurança pública quanto para a população.
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