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5 crenças falsas sobre o PC gamer que você ainda acredita

5 mitos sobre o PC gamer que você ainda acredita

Os computadores destinados a jogos estão se tornando cada vez mais populares, especialmente como alternativas aos consoles, e existem muitos mitos em torno desse tema. Embora esses mitos não sejam um grande problema para quem já tem experiência com um PC gamer, eles podem gerar insegurança em quem está apenas começando.

5 mitos sobre o PC gamer que você ainda acredita

Caso tenha interesse em adentrar no universo dos computadores para jogos, é importante saber que essa é uma dúvida comum. Existe uma infinidade de informações sobre como montar um PC gamer, mas nem sempre é fácil identificar o que é verdade e o que não é. Para ajudar nesse processo, confira alguns dos principais mitos que cercam os PCs gamers.

Close-up de um PC gamer, destacando um monitor colorido e um gabinete luminoso com luzes RGB
Close-up de um setup gamer (Reprodução: Resul Kaya)

1. Um PC gamer é muito caro

Para muitos, a menção a montagem de um PC gamer pode soar extremamente dispendiosa. É verdade que certos setups podem custar valores equivalentes ao de um carro usado, especialmente quando se busca o desempenho máximo que cada componente pode oferecer. Porém, é importante frisar que existem opções de PCs ou notebooks gamers básicos que são muito mais acessíveis financeiramente.

Se você se deparar com preços exorbitantes, pode ser que esteja olhando para sistemas que buscam o máximo desempenho. No entanto, para aqueles que almejam apenas uma experiência de jogo satisfatória, é perfeitamente viável iniciar com peças mais modestas e atualizá-las conforme o orçamento vai permitindo.

Para isso, vale a pena refletir sobre os tipos de jogos que você deseja jogar e quais componentes você deve priorizar. Por exemplo, um jogo pode exigir uma boa placa de vídeo, enquanto você pode economizar um pouco no monitor. Assim, consegue investir aos poucos nas peças necessárias, focando sempre no que é mais essencial para sua experiência em um jogo específico. Embora um monitor menos avançado não seja ideal, ele pode não ser tão crucial quanto ter uma boa placa de vídeo.

2. Você precisa fazer melhorias com frequência

Outro equívoco comum é que a atualização de placas de vídeo, processadores e outros componentes precisa ser uma rotina de seis em seis meses ou anualmente. Essa visão está equivocada, já que um PC bem construído pode permanecer eficiente por vários anos antes que se torne necessário realizar qualquer melhoria significativa.

Ilustração de uma placa de vídeo, também conhecida por GPU
Ilustração representando uma placa de vídeo (Reprodução: Sdecoret/iStock)

Com o tempo, você pode acabar precisando trocar a placa de vídeo, mas geralmente isso ocorre após vários anos, conforme os jogos vão exigindo mais dos componentes. Quando esse momento chegar, a atualização pode ser realizada peça por peça, conforme a necessidade. Além disso, existem softwares que permitem monitorar o desempenho dos componentes do seu PC, facilitando a identificação do momento certo para realizar cada troca, alinhando ainda com a observação de qualquer problema que possa surgir nos equipamentos.

3. Um PC gamer só serve para jogos

É inegável que um PC gamer é projetado com o foco em jogos. Contudo, é importante destacar que, assim como qualquer computador, ele pode ser utilizado para outras funções, como realizar trabalhos, navegar na web, fazer compras online e participar de videoconferências.

A principal vantagem é a possibilidade de alternar entre jogos e outras atividades sem a necessidade de trocar de dispositivo, e isso se diferencia dos consoles, por exemplo. Um bom PC é multifuncional.

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4. Apenas jogadores assíduos precisam de um PC gamer

Outra ideia errônea que prevalece é a de que PCs gamers são para profissionais dos esports ou para aqueles que se dedicam a jogos pesados. No entanto, essa percepção é bastante limitada.

Jogador utilizando um computador para jogar
Jogador celebrando uma conquista durante um jogo (Reprodução: Arsenii Palivoda/Shutterstock)

Nas bibliotecas digitais, como a Steam e a Epic Games, há uma enorme variedade de jogos, com muitos disponíveis gratuitamente, que podem ser aproveitados em um PC. Essa diversidade abrange inúmeros gêneros, tornando um PC gamer uma ótima escolha tanto para jogadores frequentes quanto para aqueles que jogam ocasionalmente.

5. É tudo muito complicado para iniciantes

Uma percepção comum entre os novatos é que a montagem de um PC, as atualizações de componentes e a configuração do equipamento são tarefas complexas. Entretanto, a boa notícia é que há muitos modelos de PCs gamers pré-montados disponíveis, que podem ser ajustados ao longo do tempo conforme você ganha mais conhecimento sobre o assunto.

Isso indica que não é necessário entender profundamente de software e hardware para entrar no mundo dos games. Existem opções que permitem que você se familiarize com os jogos sem se preocupar excessivamente com o computador que está utilizando. À medida que você avança em sua experiência e se depara com dificuldades em rodar determinados títulos, sua busca por informações online contribuirá para que você compreenda melhor a função de cada componente de hardware e, em um curto espaço de tempo, você perceberá que já possui um maior entendimento sobre PCs gamers do que tinha no início.

Fonte: Guia Região dos Lagos

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Foto de Felipe Rabello

Felipe Rabello

Felipe é um dos editores do Guia Região dos Lagos.

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