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A Adaptação da Segura Viudas à Sustentabilidade
A Segura Viudas, uma vinícola de origem espanhola com uma trajetória que supera os 800 anos, é amplamente reconhecida por seus Cavas que continuam a ser elaborados conforme técnicas tradicionais. Contudo, mesmo com uma rica história, a vinícola mantém um forte compromisso com a modernização, especialmente em relação à sustentabilidade. As áreas onde as uvas são cultivadas são rigorosamente protegidas e possuem certificação concedida pelo Wineries for Climate Protection (WFCP), que é o único selo de sustentabilidade ambiental dedicado ao setor vitivinícola. Esta certificação é baseada em quatro critérios essenciais: a redução de gases de efeito estufa (GEE), a gestão eficiente da água, a diminuição de resíduos e a eficiência no uso de energia, além da adoção de fontes de energia renovável.
Além da certificação relativa à conservação ambiental, a vinícola também conquistou credenciais no que diz respeito ao turismo sustentável. Por três anos consecutivos, a Segura Viudas recebeu o selo “Biosphere Commitment”, demonstrando que suas práticas turísticas atendem a normas específicas de sustentabilidade.
“Apesar dos 800 anos de tradição, essa é uma marca contemporânea, inovadora e autêntica. Perfeita para o público curioso e seletivo do Brasil, que aprecia coisas únicas e adora compartilhar suas descobertas com os amigos”, ressaltou Clara Mei, sommelier da Henkell Freixenet, o grupo que inclui a Segura Viudas.
A abordagem da Segura Viudas com relação à sustentabilidade se estende além de suas fronteiras na Espanha. No Brasil, por exemplo, a vinícola se uniu a parceiros locais para garantir que seus espumantes sejam entregues em embalagens que não apenas respeitam o meio ambiente, mas também trazem um impacto social positivo. Um exemplo disso são as ecobags personalizadas, confeccionadas pela Ideia Crua, uma empresa sustentável localizada em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.
Impacto Socioambiental na Produção de Ecobags
Focada em maximizar o impacto positivo na comunidade, a Ideia Crua realiza todo o processo de produção, que inclui o corte, a costura, a estamparia, a qualidade e a expedição, priorizando a valorização da mão de obra local e a promoção do empoderamento feminino. A empresa busca aumentar a autoestima e a qualidade de vida das mulheres da comunidade por meio dos seus projetos, como o Guilda e o Na Função, que promovem o acesso de famílias ao mercado de trabalho com condições dignas.
“Especializamo-nos na produção têxtil de brindes e camisetas ecológicas e nosso principal compromisso é com a responsabilidade em todas as etapas da produção. Por esse motivo, colaboramos apenas com fornecedores que possuem certificações, como é o caso da Segura Viudas, com a qual desenvolvemos ecobags belíssimas e sustentáveis”, declarou Amanda Santos, CEO da Ideia Crua e idealizadora do Projeto Guilda.
Papel Reciclado: Uma Abordagem Sustentável
A produção de papel pode causar sérios danos ao meio ambiente. Cada tonelada de papel produzida resulta em mais de 10 kg de poluentes e em 80 kg de resíduos sólidos, além do consumo significativo de água. Entretanto, o que a Moinho Brasil propõe é a utilização de papel reciclado, associando resíduos agrícolas e diversas fibras para a fabricação de papéis artesanais em larga escala no país desde 1985.
A Moinho Brasil desenvolveu uma caixa exclusiva para as garrafas da Segura Viudas. “Estamos muito gratos por sermos os responsáveis pela produção dos papéis artesanais que compõem as caixas para a Segura Viudas. Temos a filosofia de efetuar a produção utilizando matérias-primas de reuso, seja através da reciclagem de aparas ou por meio de resíduos agrícolas. Nessa caixa, utilizamos dois tipos de papel: o Goiás, criado a partir do bagaço da cana, e o Timbó, que é uma mistura de algodão com aparas recicladas. Cada folha é confeccionada individualmente, o que conferem características únicas a cada papel, tornando-o um produto genuinamente brasileiro”, explica Eliane Mizumoto, da Moinho Brasil.
“Enquanto nossa operação na Espanha é pautada na minimização do uso de produtos químicos nas vinhas, na proteção da fauna local, na redução do consumo de água na vinícola e na diminuição da pegada de carbono, aqui no Brasil continuaremos a procurar parceiros que fortaleçam ações sustentáveis e ajudem a conscientizar as pessoas sobre as alternativas que existem quando tratamos de nossa casa”, conclui Clara Mei.
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