Escaneamento revela detalhes internos do Apple Vision Pro e Meta Quest 3
Um novo método de escaneamento não destrutivo está sendo usado pela empresa de Massachusetts, Lumafield, para desvendar os segredos dos headsets de realidade virtual da Apple e da Meta. Com o uso de scanners de raios-X industriais e inteligência artificial, a Lumafield consegue ver o que está acontecendo dentro desses dispositivos sem precisar desmontá-los.
Através dos escaneamentos, é possível entender como todas as partes dos headsets funcionam juntas. A Apple e a Meta têm abordagens distintas para acomodar a tecnologia em seus dispositivos. No caso do headset Vision Pro da Apple, os engenheiros optaram por utilizar uma bateria externa, enquanto a equipe da Meta escolheu uma bateria curva única.
A compactação da tecnologia em um dispositivo que fica em frente ao rosto apresenta desafios térmicos complicados. Por isso, os escaneamentos também revelam as tecnologias de resfriamento utilizadas nos headsets. Enquanto a Meta utiliza ventiladores e tubos de calor de cobre para resfriar o dispositivo, a Apple utiliza microventiladores.
Mas qual é o melhor headset? De acordo com a Lumafield, ambos têm seus pontos fortes. O Vision Pro da Apple se destaca pela elegância de seu design e pela organização meticulosa de seus componentes. Já os headsets da Meta impressionam pela economia de meios e pelo valor de melhor classe dos dispositivos.
O escaneamento não destrutivo permite uma visão interna do coração pulsante da tecnologia. É possível observar como os componentes são organizados e entender a complexidade de seu funcionamento. Essa tecnologia é essencial para aprimorar os dispositivos e garantir que sejam mais eficientes e seguros para os usuários.
As imagens abaixo mostram os detalhes internos do Apple Vision Pro e do Meta Quest 3:
[Imagem: Apple Vision Pro]
[Imagem: Meta Quest 3]
Esses escaneamentos não destrutivos são uma ferramenta valiosa para a indústria de tecnologia. Permitem que os fabricantes entendam melhor seus produtos e possam fazer ajustes e melhorias. Além disso, também ajudam os consumidores a entender o que estão comprando e o que esperar dos dispositivos.
Os headsets de realidade virtual estão cada vez mais populares e têm o potencial de transformar a forma como interagimos com a tecnologia. Com escaneamentos como esses, podemos ter uma visão mais profunda desses dispositivos e descobrir como eles funcionam por dentro.
Portanto, esses escaneamentos não destrutivos são uma ferramenta poderosa para a indústria de tecnologia. Eles nos permitem entender melhor os dispositivos e explorar todo o potencial da realidade virtual.