O iPhone 15, lançado recentemente pela Apple, é o celular mais recente da marca. No entanto, seu preço pode ser um pouco difícil de suportar para alguns consumidores. Mas não se preocupe, existem alternativas mais acessíveis: os modelos antigos que ainda receberão atualizações por alguns anos. Mas qual é o iPhone “antigo” que ainda vale a pena comprar em 2024?
Existem alguns fatores importantes a serem considerados ao escolher um modelo mais antigo. O primeiro é a conectividade. Embora o 5G ainda seja uma tecnologia cara e disponível para poucos, ter um celular compatível com essa rede é garantir ter a tecnologia mais recente em seu dispositivo diário.
A partir do iPhone 12, lançado em 2020, todos os modelos já são compatíveis com o 5G. Isso inclui os iPhones 12, 13 e 13 mini, 14 e 14 Plus, 15 e 15 Plus/15 Pro e 15 Pro Max, além do iPhone SE de terceira geração.
Outro fator importante a ser considerado é a capacidade de atualização do sistema operacional. Quanto mais antigo for o modelo, mais rápido ele pode se tornar obsoleto e perder o acesso a novos recursos do iOS.
Historicamente, a Apple costuma atualizar seus celulares com uma nova versão do sistema iOS por até cinco ou seis anos após seu lançamento, dependendo do modelo. Por exemplo, um iPhone 12 ainda receberá atualizações até 2025 ou 2026, enquanto um iPhone 13 terá atualizações até 2026 ou 2027, e assim por diante. Portanto, quanto mais recente for o lançamento, mais tempo durará o smartphone.
Quanto ao preço, vale ressaltar que os iPhones não são conhecidos por serem baratos, como muitos celulares com sistema operacional Android. A Apple também não costuma oferecer descontos em seus produtos, mas geralmente reduz um pouco os preços quando uma nova geração é lançada.
Os modelos mais antigos, como o iPhone SE de terceira geração, podem ser mais acessíveis. Esse modelo possui uma tela de 4,7 polegadas e ainda utiliza o reconhecimento de impressão digital em vez do reconhecimento facial para desbloqueio do aparelho. Nas lojas online consultadas, o preço desse modelo variava entre R$ 2.500 e R$ 3.000.
Outra opção é o iPhone 13 Mini, que é uma versão em miniatura dos modelos mais avançados da marca. Ele possui uma tela menor de 5,4 polegadas, mas conta com o desbloqueio facial. Nas lojas online pesquisadas em janeiro, esse modelo variava em torno de R$ 5.600, na versão com 512 GB de armazenamento interno.
Os modelos 12, 13 e 14 são outras opções que costumam ter preços mais interessantes nas lojas online. Todos possuem telas de 6,1 polegadas, sendo que o iPhone 12 tinha uma duração de bateria estimada menor e uma câmera de 12 megapixels mais básica em comparação com os modelos 13 e 14.
O iPhone 13 estava sendo vendido por aproximadamente R$ 4.000 e o iPhone 14 estava na mesma faixa de preço. Vale lembrar que esses dois modelos são bastante semelhantes, mas o iPhone 14 possui um recurso de melhoria da qualidade das imagens em situações de pouca luz.
Diante dessas opções, qual o iPhone mais indicado para comprar em 2024? Se o consumidor procura um modelo com preço mais acessível e uma previsão de atualização do iOS por mais tempo, o iPhone 14 pode ser a melhor opção. No entanto, se o consumidor busca uma câmera mais avançada, o iPhone 15 pode ser mais indicado, pois possui um zoom aprimorado e um sensor de 48 megapixels, além de contar com o conector USB-C em vez do antigo Lightning.
É importante ressaltar que ao usar um iPhone em locais públicos, como ruas, transporte público ou carros, é necessário tomar algumas medidas de segurança para evitar roubos ou furtos. Algumas dicas rápidas incluem utilizar o aplicativo “Celular Seguro”, disponibilizado pelo Governo Federal, que permite avisar várias instituições em caso de perda ou roubo do aparelho, ativar o recurso de Acesso Assistivo para limitar o uso apenas aos aplicativos selecionados pelo dono do celular e atualizar o sistema iOS para a versão mais recente, que inclui a funcionalidade de Proteção de Dispositivo Roubado.
Ao seguir essas dicas, é possível aproveitar as vantagens dos modelos antigos do iPhone com segurança e economia.
