Foragido por estuprar própria filha de 12 anos é preso em Cabo Frio
Um crime de estupro de vulnerável chocou a cidade de Arraial do Cabo. Na tarde de terça-feira (21), Ubiratan Teixeira de Santanna, condenado a 12 anos de prisão em regime fechado, foi capturado pelas autoridades em Cabo Frio.
A prisão de Ubiratan, que estava foragido desde o dia 15 de setembro de 2023, foi realizada em uma operação conjunta entre a Polícia Civil da 132ª DP de Arraial do Cabo e a Polícia Militar, sob a coordenação do delegado Dr. Lauro Coelho.
Segundo informações da ocorrência, a prisão ocorreu sem resistência e Ubiratan foi encaminhado para a 132ª DP, onde permanece preso. No entanto, nesta quarta-feira (24), ele será transferido para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) e ficará à disposição da Justiça.
Estupro de vulnerável: um crime repugnante
O crime de estupro de vulnerável é um dos mais repugnantes e cruéis, pois vitimiza pessoas que não possuem capacidade de consentimento ou conhecimento suficiente para entender a gravidade do ato. No caso de Ubiratan, sua própria filha de 12 anos foi vítima desse abuso.
É importante ressaltar que esse tipo de crime causa traumas profundos nas vítimas, deixando sequelas físicas, psicológicas e emocionais que podem durar por toda a vida. Por isso, é fundamental que os agressores sejam punidos de forma rigorosa pela Justiça.
Colaboração entre as forças de segurança
A prisão de Ubiratan só foi possível graças à colaboração e trabalho conjunto das forças de segurança. A Polícia Civil da 132ª DP de Arraial do Cabo e a Polícia Militar atuaram de forma coordenada, o que resultou na captura do criminoso.
Essa integração entre as forças policiais é essencial para o combate ao crime e para garantir a segurança da população. Quando as instituições trabalham em conjunto, é possível obter resultados mais efetivos na prevenção e repressão de delitos.
Justiça sendo feita
O cumprimento da pena de Ubiratan é uma etapa importante para que a Justiça seja feita e a vítima possa encontrar algum tipo de reparação. É fundamental que o agressor seja responsabilizado por seus atos e que a sociedade envie uma mensagem clara de intolerância a esse tipo de crime.
Além disso, é essencial que a própria vítima receba todo o suporte necessário para sua recuperação física e emocional. O apoio psicológico e a assistência jurídica são fundamentais nesse processo, para que a vítima consiga reconstruir sua vida e superar os traumas causados pelo crime.
A importância da denúncia
O caso de Ubiratan serve como um alerta para a importância da denúncia de crimes dessa natureza. Muitas vezes, as vítimas de estupro de vulnerável não têm condições de denunciar seus agressores por medo, vergonha ou até mesmo pela manipulação do próprio agressor.
Por isso, é necessário que a sociedade esteja atenta e sensível a qualquer sinal de abuso ou violência contra crianças e adolescentes. É responsabilidade de todos proteger e garantir a segurança das pessoas mais vulneráveis da nossa sociedade.
A luta contra o estupro de vulnerável
A prisão de Ubiratan é apenas um exemplo de que a Justiça está atuando contra o crime de estupro de vulnerável. No entanto, sabemos que ainda há muito a ser feito para garantir a proteção e o amparo das vítimas.
É necessário que as autoridades intensifiquem as ações de prevenção e combate a esse tipo de crime, além de investir em programas de apoio às vítimas e na conscientização da sociedade como um todo.
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