PM raptado em Maricá: proprietários de bar são ouvidos pela polícia

PM sequestrado em Maricá: donos de bar prestam depoimento | Enfoco

Alexandre, um cabo da Polícia Militar de 33 anos, foi sequestrado no último dia 30 de maio na comunidade Risca Faca, em Inoã, . Os proprietários de um bar localizado nessa comunidade prestaram depoimento nesta segunda-feira (3) como parte das investigações do caso.

Segundo o delegado Bruno Gilaberte, titular da 82ª DP de , os donos do bar foram levados para prestar declarações e depois foram liberados. No entanto, até o momento, não houve acréscimo de nenhum dado relevante para a investigação.

Desde o sequestro de Alexandre, seus familiares estão sem notícias há seis dias. O cabo é lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade Nova Brasília, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e mora no bairro Itapeba, em Maricá.

No sábado (1º), um corpo carbonizado foi encontrado no loteamento Itaocaia Valley, no distrito de Itaipuaçu, em Maricá. As autoridades estão investigando se esse corpo pertence ao cabo Alexandre. O cadáver estava enrolado em uma sacola plástica e foi encontrado na Rua Diamante. A Polícia Militar isolou a área para realizar os procedimentos de investigação. A perícia técnica foi conduzida por agentes da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) e, após a conclusão dos trabalhos periciais, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Barreto, em Niterói, para processo de identificação. Devido ao estado de carbonização do corpo, ainda não é possível confirmar se ele é o do militar.

As imagens do corpo carbonizado que foram divulgadas no texto original não serão reutilizadas aqui para não perpetuar qualquer forma de sensacionalismo ou desrespeito à família do cabo Alexandre.

É importante que as investigações avancem e que seja descoberta a verdade sobre o sequestro de Alexandre e o corpo encontrado em Maricá. A polícia precisa trabalhar incansavelmente para solucionar esse crime e levar os responsáveis à justiça.

No entanto, é necessário ressaltar que a divulgação de informações sensíveis, como imagens de corpos e detalhes mórbidos, deve ser feita com responsabilidade e em consonância com a ética jornalística. O foco deve ser na busca pela verdade e na preservação da dignidade das vítimas e de seus familiares.

Enquanto aguardamos por novas informações sobre o caso, esperamos que as autoridades competentes possam encontrar respostas e que a justiça seja feita. Nossos pensamentos estão com a família e amigos do cabo Alexandre neste momento difícil. Pedimos que a população colabore com informações que possam auxiliar nas investigações e que confie no trabalho da polícia para solucionar esse crime.

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Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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