Maricá: UTIs de hospitais em SG e Itaboraí estão entre as melhores do Brasil

UTIs de hospitais em SG e Itaboraí entre as melhores do país | Enfoco

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UTIs de hospitais em SG e Itaboraí entre as melhores do país

Pelo oitavo ano consecutivo, as Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) do Hospital Estadual Alberto Torres, localizado em São Gonçalo, foram agraciadas com a certificação de “UTI Top Performer 2025” pela Epimed Solutions, empresa especializada na gestão de informações clínicas e epidemiológicas. Além do Heat, o Hospital Estadual João Batista Cáffaro, em Itaboraí, também recebeu a certificação “UTI Eficiente 2025”.

A certificação foi concedida com base em critérios rigorosos de desempenho.

Na edição deste ano, um total de 304 hospitais brasileiros foram contemplados com os selos, que são conferidos a instituições que se destacam pela segurança do paciente, eficácia na utilização de recursos e excelência no atendimento ao paciente crítico. A análise envolveu o desempenho de 800 hospitais que foram acompanhados pelo Projeto UTIS Brasileiras em 2024, sendo 352 públicos e 448 privados.

“Esses hospitais representam o que há de mais avançado na terapia intensiva no Brasil. São unidades que priorizam o cuidado seguro, medem resultados e buscam a excelência clínica mesmo quando enfrentam contextos desafiadores. Entre os 304 hospitais destacados, 164 são privados que conquistaram o selo Top Performer, enquanto outros 82 receberam o selo de Eficiência. Entre as instituições públicas, 25 foram certificadas como Top Performer e 33 como Eficientes”, afirma Patrícia Mello, presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

O diretor do Complexo de Saúde Alberto Torres, Raphael Riodades, assegura que tanto o Hospital Estadual Alberto Torres quanto o João Batista Cáffaro se esforçam para manter padrões de excelência, envolvendo tanto equipes médicas quanto multidisciplinares, e que essa certificação é uma forma de reconhecer o empenho das equipes.

“Esses resultados refletem um esforço contínuo para aprimorar a qualidade dos serviços. A certificação indica que os hospitais estão comprometidos com a excelência no atendimento e na segurança dos pacientes”, diz Riodades.

A certificação, que foi instituída em 2016, busca reconhecer anualmente a qualidade e a excelência do atendimento prestado por essas unidades, refletindo o comprometimento com a melhoria contínua e a promoção de um cuidado seguro, sustentável e eficiente. A divulgação dos dados, conforme mencionado pelos médicos intensivistas dos hospitais, onde as unidades são administradas em parceria com o Governo do Estado através do IDEAS, representa um passo significativo rumo à transparência no setor da saúde.

A certificação leva em consideração diversos indicadores que medem o desempenho real das UTIs, ajustados conforme o perfil dos pacientes atendidos. Para isso, são considerados dois parâmetros principais: a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP), que compara o número esperado de mortes com o número real de óbitos, levando em conta a gravidade dos pacientes; e a Taxa de Utilização de Recursos Padronizada (TURP), que avalia se a UTI utiliza adequadamente os recursos disponíveis, evitando tanto o uso excessivo quanto a escassez.

Esses dois indicadores são calculados com base em escores reconhecidos internacionalmente, como o SAPS 3, que estima o risco de mortalidade logo quando o paciente é admitido na UTI. Para que uma unidade receba o selo de Top Performer, é necessário que ela esteja classificada entre as 33% melhores do país nesses dois indicadores. Por outro lado, o selo de UTI Eficiente é concedido às unidades que se situam acima da média, porém não estão entre as melhores, ou seja, estão no 33º até o 50º percentil.

Além disso, somente são avaliadas as UTIs que utilizam o sistema de monitoramento da Epimed durante todo o ano de análise, devendo atender a um volume mínimo de internações e possuir um preenchimento confiável dos dados clínicos. As UTIs também são avaliadas de acordo com o perfil dos pacientes que atendem, o que justifica a diferenciação entre UTIs cardiológicas (com a maioria dos pacientes apresentando problemas cardíacos) e as UTIs gerais (que atendem a uma diversidade de perfis clínicos e cirúrgicos).

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Foto de Bruno Rodrigo Souza

Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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