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Resgate de Mulheres em Magé Revela Condições Alarmantes em Clínica Clandestina
Na última segunda-feira, 27 de março, um resgate chocante foi realizado em uma comunidade terapêutica não autorizada localizada em um sítio no bairro Barão de Iriri, em Magé, na Baixada Fluminense. As autoridades descobriram mulheres entre 22 e 62 anos em estado de sedação, conforme informou a Prefeitura de Magé. A ação foi realizada em colaboração com a Polícia Militar.
A Prefeitura de Magé revelou que o resgate das mulheres ocorreu após uma denúncia que apontava que elas estavam sendo mantidas sob efeito de sedativos e eram vítimas de abusos sexuais. A operação foi desencadeada após uma das vítimas conseguir escapar e buscar ajuda junto a moradores da área.
O local funcionava como uma residência particular destinada ao tratamento de dependentes químicos, sendo exclusivo para mulheres. Segundo informações da Prefeitura, a operação descobriu que essa prática ilegal acontecia há cerca de cinco meses. Durante a ação, constatou-se que duas das mulheres encontradas estavam fortemente sedadas, embora ainda fossem capazes de se comunicar.
Após o resgate, as mulheres foram levadas ao Hospital Municipal de Magé para receber atendimento médico. O Centro Especializado de Atendimento à Mulher Mageense Vítima de Violência (CEAM) também atuou no apoio e na assistência às vítimas encontradas.
A Prefeitura de Magé informou que o responsável pela clínica clandestina foi localizado e levado à 65ª Delegacia de Polícia, onde o caso foi oficialmente registrado. Além disso, foi salientado que no local não havia médicos disponíveis para prestar atendimento às mulheres durante a operação.
A ação foi coordenada pela Secretaria Municipal de Segurança e Ordem Pública de Magé, com o suporte das Secretarias Municipais de Assistência Social e Saúde, além da Vigilância Sanitária Municipal, que determinou o fechamento do local. A Polícia Militar também foi convocada para auxiliar nas operações. A Prefeitura reiterou seu compromisso com a proteção das vítimas e a condução de uma investigação minuciosa sobre o caso.
Contactada pelo ENFOCO, a Polícia Civil até o momento não havia fornecido informações sobre a situação legal do proprietário da clínica clandestina e outros aspectos relacionados à investigação do caso, até o fechamento desta reportagem.
Fonte da Notícia: Plantão Guia Região dos Lagos
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