Maricá: Feijão borboleta se destaca na agricultura orgânica da cidade

Feijão borboleta é a nova estrela na agricultura orgânica de Maricá

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O Feijão Borboleta se Destaca na Agricultura Familiar de Maricá

O crescente movimento em torno da produção de alimentos saudáveis traz à tona uma oportunidade valiosa para os agricultores familiares de : o feijão borboleta. A expectativa é que essa cultura não apenas ganhe popularidade, mas também amplie a produção local, contribuindo para a geração de emprego e o fortalecimento da economia regional. Essa é a meta do projeto Inova Agroecologia, uma colaboração entre a Companhia de Desenvolvimento de (Codemar) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Este feijão é valorizado pelas suas impressionantes flores em tom azul, bem como por suas propriedades medicinais e um sabor singular que tem conquistado espaço na culinária brasileira. Embora o grão seja utilizado como adubo, o que realmente se destaca são suas flores azuis, que são consideradas uma Planta Alimentícia Não Convencional (PANC), utilizadas há séculos no Leste Asiático. O profundo pigmento azul das flores transforma-as em um ingrediente versátil na cozinha, servindo como corante natural em diversas preparações, que vão desde bolos e massas até sucos e chás, reconhecidos por propriedades calmantes e antioxidantes.

Segundo Antônio Abboud, professor da UFRRJ e engenheiro agrônomo, esse cultivo nativo da Ásia tropical se popularizou mundialmente devido ao seu fácil cultivo e aos benefícios para a saúde que oferece. “A demanda por flores in natura ou desidratadas do feijão borboleta tem crescido continuamente, criando novas oportunidades de mercado para os agricultores”, afirma Abboud.

Distribuição de sementes e suporte técnico

A facilidade de cultivo do feijão borboleta é uma de suas grandes vantagens, pois requer pouca água e também pode servir como planta de cobertura, enriquecendo o solo com nitrogênio. Por meio de oficinas, distribuição de sementes e suporte técnico que faz parte do Inova Agroecologia, os produtores locais terão a chance de adquirir conhecimento para tirar o máximo proveito dessa cultura inovadora.

A engenheira agrônoma Lívia Bilheiro, que também integra o projeto, destaca a adaptabilidade do feijão a diferentes climas: “Esse feijão se desenvolve bem em áreas ensolaradas e com solo bem drenado. Caso seja cultivado em treliças ou cercas, ainda proporciona um efeito ornamental impressionante, além de seus benefícios à saúde, já que é rico em antioxidantes”, explica. Ela também ressalta que o feijão borboleta possui propriedades calmantes que podem contribuir para a redução de estresse e ansiedade, além de auxiliar na melhoria da memória e alívio de sintomas da menopausa.

As iniciativas voltadas para o cultivo da flor têm atraído o interesse de pequenos agricultores, que veem no feijão borboleta uma alternativa viável para incrementar seus rendimentos. A produção local desse tipo de feijão alinha-se à tendência global de busca por alimentos orgânicos e sustentáveis, o que pode abrir portas para novos mercados e oportunidades comerciais.

A importância do projeto Inova Agroecologia vai além do potencial econômico; busca promover práticas agrícolas sustentáveis e respeitosas com o meio ambiente. Através do cultivo do feijão borboleta, os agricultores podem diversificar suas produções, contribuindo para uma agricultura mais resiliente e diversificada em .

Portanto, o feijão borboleta representa não apenas uma nova alternativa de cultivo, mas também uma oportunidade de crescimento para a economia local. A ampliação do cultivo desta flor azul pode, de fato, transformar o cenário rural na região, proporcionando não só um aumento de renda para os agricultores, mas também uma contribuição significativa para a saúde da população, promovendo uma alimentação mais natural e nutritiva.

Fonte da Notícia: Guia Região dos Lagos
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Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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