Funcionária com autismo denuncia gerente do Mc Donald’s de São Pedro da Aldeia por suposta mordida

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Funcionária autista denuncia suposta agressão de gerente do McDonald's em

Uma funcionária autista do McDonald's em , identificada como Ana Cláudia Lessa, denunciou ter sido agredida por uma gerente do estabelecimento. A vítima, que possui autismo de nível 1, relatou que a suposta agressão aconteceu no dia 14 de junho, quando a gerente teria mordido seu braço. Segundo Ana Cláudia, a gerente alegou que tudo não passou de uma brincadeira.

Após o incidente, a vítima afirmou que seu tratamento regrediu e que ela está enfrentando crises constantes, encontrando-se em um estado não verbal e sem conseguir sair de casa. Ana Cláudia trabalhava no McDonald's há sete meses e ocupava a vaga destinada a pessoas com deficiência para arcar com os custos de seu MBA, juntar dinheiro para fazer intercâmbio e pagar suas despesas com remédios.

A funcionária autista afirmou que o caso foi levado à hierarquia do estabelecimento, mas nenhuma medida teria sido tomada. No dia 28 de junho, ela registrou um boletim de ocorrência criminal. Ana Cláudia também destacou que as imagens das câmeras de segurança do local ainda não foram liberadas para a polícia e acredita que a empresa está tentando abafar o caso.

Diante da situação, Ana Cláudia decidiu buscar a ajuda da imprensa para divulgar o caso e garantir seus direitos, pois sente que o McDonald's estaria negligenciando e abafando a situação. A gerente em questão foi demitida, mas a ex-funcionária criticou a postura do jurídico da empresa, que não teria apresentado qualquer proposta de solução.

O RC24h entrou em contato com a ex-gerente, que negou ter mordido a colega de trabalho e afirmou não entender o motivo da denúncia. Ela destacou que as duas tinham uma boa relação no trabalho e chegaram a trocar mensagens fora do ambiente profissional. A ex-gerente também mencionou que ajudou a denunciante a estudar para uma prova interna da empresa.

O Portal RC24h procurou o McDonald's para comentar sobre o caso, e a empresa afirmou que ofereceu apoio à colaboradora e está acompanhando cuidadosamente a situação. A rede de fast-food reforçou seu compromisso com um ambiente respeitoso, inclusivo e que repudia qualquer tipo de violência.

É importante destacar que a vítima decidiu tornar o caso público para garantir seus direitos e combater a negligência e o abuso que teria sofrido. O respeito às pessoas com deficiência, inclusive no ambiente de trabalho, é fundamental para a construção de uma sociedade inclusiva e igualitária.

[Inserir imagem relacionada ao tema da inclusão de pessoas com deficiência]

O caso de agressão à funcionária autista no McDonald's de São Pedro da Aldeia é um exemplo claro da importância de se garantir a proteção e o respeito às pessoas com deficiência. É necessário que as empresas tenham políticas internas efetivas para prevenção e combate a qualquer tipo de violência e discriminação.

[Inserir imagem relacionada ao respeito no ambiente de trabalho]

Diante dessa situação, é essencial que a investigação seja conduzida de forma imparcial e que a justiça seja feita. Casos como esse não podem ser ignorados ou minimizados, pois além de violarem os direitos humanos, contribuem para a perpetuação de estigmas e preconceitos.

[Inserir imagem relacionada à luta pelos direitos das pessoas com deficiência]

É fundamental que a sociedade como um todo se mobilize para combater a discriminação e promover a inclusão das pessoas com deficiência em todos os espaços. A conscientização e o respeito são essenciais para construir um mundo mais igualitário e acolhedor para todos.

[Inserir imagem relacionada à conscientização sobre o autismo]

A denúncia feita pela funcionária autista do McDonald's serve como alerta para a necessidade de conscientização sobre o autismo e de se promover um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso. As pessoas com autismo têm muito a contribuir e merecem igualdade de oportunidades.

[Inserir imagem relacionada à igualdade de oportunidades]

Espera-se que o caso seja investigado de forma adequada e que as medidas cabíveis sejam tomadas. É importante que os órgãos responsáveis ajam de forma transparente e garantam a justiça para a vítima. Somente assim será possível avançar na construção de uma sociedade verdadeiramente inclusiva.

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Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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