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Canhão antigo do Forte São Mateus volta para Cabo Frio após 72 anos!

Canhão histórico do Forte São Mateus é repatriado para Cabo Frio após 72 anos

Símbolo histórico retorna a Cabo Frio após décadas

Após mais de 70 anos afastado, comemora o retorno de um importante símbolo histórico: o canhão do Forte São Mateus. A peça, retirada da cidade durante uma excursão escolar em 1953, foi finalmente trazida de volta. A operação de repatriação, conduzida pela Secretaria da Cidade com apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), demandou cerca de 12 horas de trabalho logístico. Este movimento atende a um antigo clamor de historiadores e habitantes do município.

Histórico de deslocamento do canhão

O canhão faz parte do acervo cultural de e foi levado por estudantes do antigo Colégio Nova Friburgo, que era administrado pela Fundação Getúlio Vargas. Desde sua retirada, o artefato percorreu diversos locais, incluindo o Clube de Regatas do Flamengo, na Gávea. Mais tarde, retornou à cidade serrana após a reabertura do colégio. Com o aval técnico do IPHAN e articulação da Prefeitura de Cabo Frio, o retorno do canhão à cidade foi finalmente concretizado.

Processo de restauro e exposição pública

Ao chegar em Cabo Frio, o canhão foi levado para a sede da Comsercaf, onde passará por um minucioso processo de limpeza e restauração. Esta etapa visa assegurar a preservação da peça antes de sua nova exposição ao público. O vice-prefeito Miguel Alencar destacou a importância deste retorno, mencionando que “esse canhão faz parte da história do nosso povo. Trazer esse patrimônio de volta é um compromisso com a preservação da nossa identidade”.

Cerimônia de comemoração

Para celebrar o retorno do canhão, está programada uma cerimônia oficial na próxima quinta-feira (8). O evento, organizado pela Prefeitura, objetiva reforçar o compromisso local com a valorização da memória histórica, além de ressaltar os laços de Cabo Frio com seu passado militar e cultural.

O retorno do canhão do Forte São Mateus simboliza não apenas a recuperação de um artefato, mas também uma reconexão com a história e a cultura de Cabo Frio. Esse movimento fortalece a identidade do município e reafirma a importância de preservar elementos históricos para as futuras gerações.

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Foto de Editorial GRDL

Editorial GRDL

Editorial do Guia Região dos Lagos

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