População deve evitar contato direto com aves e mamíferos aquáticos
A população deve tomar precauções para evitar o contato direto com aves caídas, vivas ou mortas, sejam elas domésticas, silvestres, exóticas ou migratórias, além de mamíferos aquáticos. Essa é a orientação das autoridades de saúde diante do segundo caso confirmado de ave silvestre com o vírus H5N1 no estado do Rio.
Para evitar o risco de contaminação, é importante comunicar imediatamente qualquer suspeita de animal contaminado ao Núcleo de Defesa Agropecuária da região ou à Coordenação de Vigilância Ambiental do município. Além disso, os criadores de aves devem intensificar as medidas de biossegurança em suas granjas, seguindo as normas vigentes.
Reforço nas medidas de biossegurança
Os criadores de aves são orientados a reforçar as medidas de biossegurança em suas granjas para prevenir a propagação do vírus H5N1. É fundamental seguir todas as normas vigentes e adotar as recomendações dos órgãos responsáveis pela saúde animal.
Comunicação imediata
Qualquer suspeita de animal contaminado deve ser comunicada imediatamente ao Núcleo de Defesa Agropecuária da região ou à Coordenação de Vigilância Ambiental do município. A rapidez na comunicação é essencial para que se possam tomar as medidas necessárias para evitar a propagação do vírus.
Evitar o contato direto
Evitar o contato direto com aves caídas, mortas ou vivas, sejam elas domésticas, silvestres, exóticas ou migratórias, é fundamental para reduzir o risco de contaminação pelo vírus H5N1. Da mesma forma, o contato com mamíferos aquáticos também deve ser evitado.