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Família de PM morto denuncia irregularidades na investigação
A família do sargento Flávio Nogueira, de 41 anos, que estava lotado na P2 do 25° Batalhão da Polícia Militar (BPM), busca respostas e justiça após sua morte em uma operação ocorrida na sexta-feira, dia 13, na área de Maria Joaquina, na divisa entre Cabo Frio e Búzios. Eles afirmam que os disparos que resultaram na morte do policial originaram-se da arma de um colega de profissão e não de criminosos, conforme era inicialmente informado.
Essa hipótese ganhou força após o soldado culpado ter admitido a verdade ao Comando da corporação. Contudo, a família alega que essa informação crucial foi deliberadamente escondida pelas autoridades envolvidas na investigação até o momento. Segundo os relatos, Flávio foi atingido por quatro tiros de fuzil nas costas, o que faz com que a situação se torne ainda mais alarmante para seus entes queridos.
Em um trecho de suas declarações, a família manifestou indignação: “As vozes que deveriam vir a público e esclarecer os acontecimentos estão se omitindo, protegendo quem destruiu a vida de um policial honrado e sua família. Esperamos um pronunciamento das autoridades policiais. Não são as honras militares que irão aliviar nossa dor. É nosso direito saber o que realmente aconteceu naquela tarde e ver os responsáveis serem punidos com todo o rigor da lei por seus atos.”
Além do clamor por justiça, os familiares afirmaram que o policial que disparou os tiros está livre e que o comando do batalhão se recusa a se manifestar sobre o ocorrido. Eles também relataram que todos os participantes da operação estavam cientes de que não houve troca de tiros e que a responsabilidade pela morte do sargento não era de bandidos, mas de um colega. A recusa do apoio da Polícia Civil aos envolvidos na ocorrência e o fato de que não foi solicitado nenhum reforço policial durante a situação só aumentam a perplexidade da família. Após o incidente, os policiais teriam comparecido ao velório e ao enterro de Flávio, o que a família considera uma “covardia insuportável” e “pura hipocrisia”.
Janio Mendes, ex-secretário de Saúde de Cabo Frio e amigo próximo do sargento, utilizou suas redes sociais para pedir justiça. “Continuamos acreditando nas investigações e desejamos a verdade”, escreveu. O assunto gerou repercussão na imprensa local, e em uma entrevista, um membro da família expressou o desejo de obter esclarecimentos sobre as circunstâncias que envolvem o falecimento de Flávio. Ele ressaltou que, até o presente momento, não havia sido contactado pelas autoridades para discutir o caso.
A redação do portal de notícias RC24h buscou explicações da Polícia Militar e da Polícia Civil acerca do ocorrido. A Polícia Civil informou que as investigações estão sendo realizadas pela 126ª DP de Cabo Frio e que estão sendo feitas diligências para esclarecer os detalhes em torno da morte do sargento. Por sua vez, a Polícia Militar emitiu uma nota afirmando que o comando do 25° BPM está colaborando integralmente com todas as etapas da investigação em andamento, tanto na Polícia Civil quanto na Corregedoria da instituição militar. Eles também enfatizaram que os resultados de ambos os procedimentos serão analisados posteriormente pelo Ministério Público e reafirmaram o compromisso com a transparência e a justiça, destacando que não é viável fazer declarações ou avaliações antes da finalização do processo investigativo.
Enquanto isso, a família de Flávio continua a lutar por justiça e esclarecimento, esperando que as autoridades ajam de maneira efetiva e responsável em relação a este trágico evento. O sargento não era apenas um policial, mas alguém com uma vida, uma família e pessoas que amavam e dependiam dele. A busca pela verdade e pela justiça não é apenas um clamor isolado; é um desejo universal que ecoa em muitas outras situações semelhantes, onde perdas irreparáveis se tornam parte de um enredo que deve ser desvendado.
Fonte da Notícia: Guia Região dos Lagos
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