Artistas de Cabo Frio denunciam desorganização nos editais da Lei Paulo Gustavo
Agentes culturais de Cabo Frio relatam desorganização nos processos de seleção dos editais de cultura advindos da Lei Paulo Gustavo no município. Segundo denúncias, apesar das várias prorrogações, não teria sido concedido um período para recurso, impedindo os candidatos de contestarem ou corrigirem a inabilitação dos projetos. O resultado foi divulgado no Diário Oficial e gerou descontentamento geral.
Os agentes culturais afirmam que o atraso por parte da prefeitura e a mudança no cronograma provocaram toda a confusão. Segundo uma das artistas, mesmo cumprindo todas as determinações impostas pelo documento, ela foi inabilitada injustamente. Ao tentar resolver a situação na secretaria de cultura de Cabo Frio, ela disse que não encontrou ninguém para ajudá-la, pois todos os funcionários foram exonerados. Essa situação não se restringe apenas a ela, outros artistas também enfrentaram esse problema.
A saída de João Félix da pasta da cultura piorou a situação, já que até o momento ninguém foi nomeado para o cargo. Essa falta de organização e transparência nos editais da Lei Paulo Gustavo já preocupava os fazedores de cultura da cidade desde outubro de 2023. Eles demonstravam preocupação com o curto período para as inscrições, a seleção dos projetos e o pagamento dos mesmos.
A denúncia aponta que a desorganização sempre gera mais desorganização. Os artistas afetados esperam que a prefeitura de Cabo Frio tome medidas para resolver essa situação e garantir um processo de seleção justo e transparente.
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Com essas denúncias, fica evidente a preocupação dos artistas de Cabo Frio com a falta de organização nos editais da Lei Paulo Gustavo. É fundamental que a prefeitura tome providências para corrigir essas questões, garantindo um processo de seleção justo e transparente para os projetos culturais da cidade.
Fonte: Guia Região dos Lagos
