Macaé: Cidade da Região dos Lagos é a segunda maior criadora de empregos no estado em julho

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Macaé se destaca na geração de empregos no Rio de Janeiro

obteve um desempenho notável em julho ao se tornar a segunda cidade do Rio de Janeiro na criação de empregos, com a adição de 934 novas vagas formais. Esse feito é parte de um cenário onde o estado alcançou um total de 169.478 novas colocações no último ano, mantendo-se assim em segundo lugar na lista nacional de geração de postos de trabalho formais. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, através do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

A capital fluminense liderou a criação de empregos, contabilizando 4.804 novas oportunidades em julho. Além de e do Rio de Janeiro, outras cidades que se destacaram nesse aspecto foram Duque de Caxias, com 768 novas vagas, Seropédica, que registrou 702, e São João de Meriti, com 521 novos postos. O setor de Serviços foi o que mais contribuiu para esse resultado positivo, com 6.947 novas contratações formais.

O governador Cláudio Castro comentou sobre esses números: “Estamos trabalhando incessantemente para manter o mercado de trabalho do estado ativo e a geração de empregos em alta. O desempenho do Rio de Janeiro, que registrou no segundo trimestre deste ano a menor taxa de desemprego desde 2015, e os dados do Novo Caged, que demonstram a evolução mês a mês na criação de milhares de empregos para a população, são as nossas maiores motivações para lutar por um futuro melhor, com mais oportunidades e renda para os fluminenses.”

Uma análise do Novo Caged, realizada pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho e Renda, mostrou que quatro dos cinco setores de atividade econômica analisados apresentaram resultados positivos em julho. O setor de Serviços destacou-se como o que mais ofereceu novas oportunidades, com 6.947 postos formais abertos.

Das novas vagas criadas, 30,1% foram preenchidas por mulheres, enquanto 69,9% foram ocupadas por homens. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, a participação feminina nos novos postos cresceu 19,2%: em julho de 2023, 2.677 mulheres conseguiram emprego, enquanto em julho de 2024 esse número subiu para 3.190. Além disso, observou-se que o maior número de vagas foi destinado a jovens entre 18 e 24 anos, e a maioria dos novos postos foi ocupada por indivíduos que possuem o ensino médio completo.

O secretário de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis, enfatizou a importância desses dados: “É gratificante ver como nossas ações estão refletindo-se nos números do Novo Caged. O crescimento na participação das mulheres entre os quase 170 mil empregos gerados nos últimos 12 meses consolida nossas políticas públicas voltadas ao aumento da inserção feminina no mercado de trabalho. Além disso, continuamos a ampliar a quantidade de empregos disponíveis semanalmente.”

O crescimento significativo na criação de empregos em e no estado do Rio de Janeiro traz esperanças de um futuro mais promissor no campo do trabalho para a população fluminense. Este panorama não apenas sinaliza uma recuperação econômica, mas também a evolução das políticas públicas direcionadas à inclusão e fortalecimento do mercado de trabalho, o que é essencial em tempos desafiadores.

Esses dados são especialmente relevantes em um contexto onde a geração de novos empregos é fundamental para o desenvolvimento econômico e social. A diversidade de setores que contribuíram para a criação de postos mostra que o estado está se diversificando, criando novas oportunidades em diferentes áreas, o que pode auxiliar na redução das taxas de desemprego e no aprimoramento da qualidade de vida dos cidadãos.

A continuidade deste crescimento será observada nas próximas análises do Caged, e a expectativa é de que mais iniciativas sejam implementadas para garantir um número ainda maior de empregos. As ações do governo estadual buscam não só a recuperação do mercado de trabalho pós-pandemia, mas também a criação de um ambiente propício para novas contratações e desenvolvimento econômico. Espera-se que tanto os setores públicos quanto privados sigam colaborando para fomentar ainda mais essa dinâmica positiva, desenvolvendo programas e políticas que incentivem a inclusão de todos os grupos sociais no mercado de trabalho.

Fonte: Guia Região dos Lagos

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Bruno Rodrigo Souza

Bruno é Fundador e Editor no Guia Região dos Lagos

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