Búzios: Julgamento do recurso de Alexandre Martins (REP) será retomado dia 18 de abril
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma no dia 18 de abril, a partir das 10h, o julgamento que vai definir o futuro político do prefeito afastado de Búzios, Alexandre Martins (REP). Ele busca retornar ao cargo que ocupava até 2 de fevereiro, quando foi afastado por determinação do TSE por suposta prática de abuso do poder nas eleições de 2020.
O julgamento do recurso teve início dia 7 de março, mas foi adiado por causa de pedido de vista. A sessão foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, tendo como relatora a ministra Isabel Gallotti, que leu os principais pontos do processo. Após Gallotti negar o último recurso apresentado pela defesa de Martins, o ministro Floriano Marques pediu vistas para estudar melhor os pontos mostrados.
A possibilidade de ser absolvido neste julgamento significa que não haverá necessidade de uma eleição suplementar, originalmente marcada para o dia 28 de abril.
Relembre o caso:
Alexandre e seu vice foram afastados no início de fevereiro, após decisão monocrática da ministra Isabel Galotti, que manteve a sentença de condenação dada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por suposta compra de votos no dia das eleições de 2020. Na ocasião, uma denúncia levou policiais militares até o carro de um coordenador de campanha dentro do qual foram encontrados cerca de R$ 6 mil e material de campanha.
Após condenados em primeira e segunda instâncias, os advogados de defesa conseguiram recurso junto ao TSE, no entanto Isabel Gallotti negou o pedido. Apesar da cassação atingir prefeito e vice, apenas Alexandre fica inelegível por oito anos se tiver o recurso rejeitado.
O julgamento do recurso de Alexandre Martins (REP), afastado do cargo de prefeito de Búzios desde fevereiro deste ano, será retomado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 18 de abril, a partir das 10 horas. O processo, que busca definir o futuro político do prefeito, teve seu início no dia 7 de março, mas foi adiado devido a um pedido de vista.
A ministra Isabel Gallotti, relatora do caso, leu os principais pontos do processo durante a sessão conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes. Após Gallotti negar o último recurso apresentado pela defesa de Martins, o ministro Floriano Marques solicitou mais tempo para analisar melhor os argumentos apresentados, motivando o adiamento do julgamento.
Em caso de absolvição, não será necessária a realização de uma eleição suplementar, que estava originalmente marcada para o dia 28 de abril.
Relembre o caso
Alexandre Martins e seu vice foram afastados dos cargos no início de fevereiro, por decisão da ministra Isabel Galotti. A decisão foi baseada na condenação dada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) devido à suposta compra de votos durante as eleições de 2020. A denúncia que levou ao afastamento dos políticos foi feita após a polícia encontrar, no carro de um coordenador de campanha, cerca de R$ 6 mil em dinheiro e material de campanha.
Apesar de os dois políticos terem sido condenados em primeira e segunda instâncias, a defesa de Alexandre Martins conseguiu recorrer ao TSE. No entanto, o pedido de recurso foi negado pela ministra Isabel Gallotti. Caso o recurso seja rejeitado, apenas Alexandre ficará inelegível pelos próximos oito anos.
O julgamento do recurso de Alexandre Martins (REP), prefeito afastado de Búzios, está marcado para ser retomado em 18 de abril. O processo tem como objetivo definir o futuro político de Martins, que foi afastado do cargo em fevereiro deste ano por suposta prática de abuso de poder durante as eleições de 2020.
O julgamento do recurso teve início em 7 de março, mas foi adiado devido a um pedido de vista. Durante a sessão, a ministra Isabel Gallotti, relatora do caso, apresentou os principais pontos do processo. Após a negação do último recurso apresentado pela defesa de Martins, o ministro Floriano Marques solicitou mais tempo para estudar o caso.
Se for absolvido neste julgamento, não serão necessárias eleições suplementares, que estavam originalmente agendadas para 28 de abril.
Relembre o caso:
Alexandre e seu vice foram afastados no início de fevereiro, após decisão da ministra Isabel Galotti. A condenação foi determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) devido à suposta compra de votos durante as eleições de 2020. A denúncia se originou a partir da descoberta de cerca de R$ 6 mil em dinheiro e material de campanha no carro de um coordenador de campanha.
Apesar de terem sido condenados em primeira e segunda instâncias, a defesa de Martins conseguiu recorrer ao TSE. No entanto, a ministra Isabel Gallotti negou o pedido de recurso. Caso o recurso seja rejeitado, apenas Alexandre ficará inelegível por oito anos.
O processo de julgamento do recurso de Alexandre Martins (REP), prefeito afastado de Búzios, será retomado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 18 de abril. Martins busca voltar ao cargo que ocupava até 2 de fevereiro, quando foi afastado por determinação do TSE devido à suspeita de abuso de poder nas eleições de 2020.
O julgamento do recurso teve início em 7 de março, mas foi adiado devido a um pedido de vista. Durante a sessão, conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes e com a relatoria da ministra Isabel Gallotti, foram apresentados os principais pontos do processo. Após a negação do último recurso da defesa de Martins por Gallotti, o ministro Floriano Marques pediu mais tempo para analisar melhor o caso.
Caso seja absolvido nesse julgamento, não será necessária a realização de uma eleição suplementar que estava prevista para ocorrer em 28 de abril.
Relembre o caso:
Alexandre Martins e seu vice foram afastados em fevereiro, por decisão monocrática da ministra Isabel Galotti, que manteve a condenação dada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por suposta compra de votos ocorrida no dia das eleições de 2020. A denúncia surgiu quando a polícia encontrou, dentro do carro de um coordenador de campanha, cerca de R$ 6 mil em dinheiro e material de campanha.
Após serem condenados em ambas as instâncias, a defesa de Martins recorreu ao TSE, entretanto, o pedido foi negado por Isabel Gallotti. Caso o recurso seja rejeitado, apenas Alexandre ficará inelegível por oito anos.